#batequebateNOS DiscosAqui o assumo: à primeira vez que escutei a pop desenfreada e bonacheirona dos D'Alva, estava praticamente pronto a desacreditá-la. Ainda que lhe reconhecesse um enorme potencial dançável (este aspecto em nada se alterou), desconfiava da sua despreocupação e da forma fresquinha com que se apresentava, onde era demasiado fácil — ainda que com as devidas ressalvas, claro — colocar-lhe um rótulo excessivamente adolescente para que o pudesse apreciar com entusiasmo.Mas não podia estar mais enganado (e até são os próprios a prevê-lo com a dica "haters mandam ódio mas em três tempos dançam na pista"). Tal como um Godzilla que se mantém adormecido algures no oceano Pacífico até soltar a destruição em Tóquio, também as canções de
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